Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O Brasil atingiu a marca de 37,4 gigawatts de capacidade solar instalada, subindo duas posições no ranking mundial; veja a seguir quem são os cinco primeiros países do ranking e qual é a posição do Brasil
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O avanço do Brasil no ranking (era o 12º até o ano de 2019) se deve a uma política de estímulo ao setor, visando contribuir com a diminuição do efeito estufa. Muitos consumidores também estão de olho na economia nas contas de energia elétrica e hoje as placas fotovoltaicas estão em quase 2 milhões de imóveis.
Foto: Reprodução/Nasa via eoimages.gsfc.nasa.gov
Está localizada no deserto de Thar, na Índia, a maior usina solar fotovoltaica do mundo, a Bhadla Solar Park, com 14 mil acres (bem maior do que todo o território da cidade de Lindoia, no interior de São Paulo). De tão grande, ele já aparece nas imagens de satélite da Nasa (foto).
Foto: Parabel GmbH/Divulgação
A Lei de Energias Renováveis da Alemanha criou uma série de metas para a transição energética do país e subsídios. Uma delas é atingir a produção de 100 GW de energia fotovoltaica até 2030. Na foto, o parque solar Kughütte, perto da cidade de Eisleben, com 121 mil painéis.
Foto: KYOCERA TCL Solar/Divulgação
Desde o final dos anos 1990 o Japão estimula a geração de energia solar, principalmente nos telhados das casas. A imagem mostra a maior usina flutuante do mundo, no reservatório da barragem de Yamakura, em Ichihara (província de Chiba).
Foto: Dennis Schroeder, National Renewable Energy Laboratory
Um dos motivos que impulsionaram o aumento expressivo da geração de energia solar nos EUA foi a instalação em telhados das casas. Um dos exemplos é o estado da Califórnia. Desde 2020 as novas casas devem contar com sistemas solares fotovoltaicos.
Foto: Panda Green Energy/Divulgação
Líder mundial, a China gera 609,3 GW de energia solar. Entre as enormes fazendas solares estão algumas em formato de panda, animal símbolo do país. A China também é líder mundial na fabricação de placas fotovoltaicas.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Clayton Freitas